Se você acompanha as notícias diárias sobre saúde e exercícios, estes dias o foco maior das matérias está sobre as questões que desencadeiam a obesidade. Se você trabalha o dia o dia todo em frente ao computador ou apenas assiste tv, dirige para todos os lugares, não usa as escadas, a lista é enorme de fatores que levam a inatividade física. Hoje o sedentarismo tornou-se tão perigoso quanto dirigir sem cinto de segurança.
É claro que o sedentarismo vem decorrente ao avanço da tecnologia, mas precisamos ter uma vida ativa para nos mantermos saudáveis e com o peso controlado. Então, como podemos fazer para incorporar a minha vida uma rotina de exercícios físicos? O primeiro passo é se disciplinar.
Estamos todos muito ocupado, muito cansado ou norteados de motivos para dizer que se exercitar é difícil ou chato. Mas realmente são motivos ou apenas desculpas? Podemos dizer que somos os sabotadores da nossa falta de exercício, porque sempre estamos cansados ou ocupados, mas os verdadeiros motivos são muito maiores.
Não estamos habituados a seremos fisicamente ativos
Para muitas pessoas, exercício físico é algo que nunca foi fonte de prazer. Estas têm uma agenda lotada muitas vezes podem até se sentir acuados, é como se fosse uma visita indesejada a sua casa. Ter que reorganizar a agenda para acomodar a pratica de exercícios, provoca estresse, ansiedade e até mesmo arrependimento. Isso muitas vezes é o que as pessoas relatam ao iniciar um programa de exercícios, pois pode exigir muitas mudanças na estrutura da agenda.
O nosso dia-dia não exige tanto movimento
O modo como vivemos hoje, não nos fornece mais oportunidades para movermos – não somos fisicamente ativos para realizar as tarefas do dia a dia.Se você tem uma família ativa, consequentemente vai conseguir permanecer ativo ao longo dos anos, e não terá tanta dificuldade.Mas, se você não tem essa base, você pode estar vendo agora o quão difícil é se manter ativo, depois de anos inatividade
Exercício virou artigo de luxo
Nós sabemos que o exercício é necessário para uma boa saúde, qualidade de vida e controle do peso. No entanto, mesmo com os especialistas implorando para praticarmos exercícios, ainda estamos preocupados de encontrar uma maneira de não realiza-lo. Seja através de uma pílula milagrosa, que prometa a perder peso, uma dieta de alguma famosa, cirurgia plástica. Muitas pessoas acham que podem obter benefícios do exercício físico sem realmente realiza-lo. Tá difícil para quem treina, imagina que espera um milagre.
Muitos consideram o exercício como inútil ou difícil
O que você imagina quando pensa em exercício?Montar em uma bicicleta ergométrica e não sair para lugar nenhum, na sua cabeça pode parecer um tédio?Ou talvez uma aula de aeróbica é complicada demais, porque você acaba tropeçando em seus pés?Infelizmente, muitos de nós vemos o exercício (ou pelo menos o que temos definido como exercício) como algo negativo.É chato, sem sentido, difícil, repetitivo – preencher aquele espaço em branco que tem na agenda, aí é quando provavelmente você pensou praticar ele.E se é assim que você vê o exercício, não é de admirar que você não queira fazer isso, né?
As consequências não são imediatas
Para a maioria das coisas na vida, há consequências imediatas se nós não fizermos o que foi sugerido. Mas você sabe o que acontece se não exercitar? Normalmente, nada. Pelo menos, não imediatamente. Mesmo sabendo das possíveis consequências (como ganho de peso, doenças metabólicas e cardíacas, câncer) não são motivos suficientes para levar as pessoas praticarem atividade física, afinal nunca aconteceu nada antes e não será agora que vai acontecer, não é?
Algumas dessas situações realmente acontece com você? Se sim, você pode estar se perguntando se é mesmo possível encontrar a motivação para o exercício. A boa notícia é que, mesmo apenas uma pequena mudança na forma como você pensa sobre o exercício pode fazer toda a diferença.
Sim, é fato. Quão difícil é sair da inércia, mesmo sendo em prol de nossa saúde, chega a ser irracional. É uma batalha a ser travada diariamente. Chego a não entender os fisicultores, atletas, professores de educação física…penso , “são masoquistas? Praecem que gostam de sofrer…” mas aih qdo vejo os corpos magros, saudáveis, delineados, é q vejo o resultado, e que na verdade essas pessoas são convictas do que querem.para si, determinadas enfrentam.a preguiça, e colhem invejáveis resultados…para a saúde e estética. São uns vencedores. Hj não tenho mais pretensões estéticas , mas a saúde, a saude, essa sim…é o q me ferve a cabeça no sentido de superar a minha inércia e correr pra cima do q me fará bem. É o meu desafio. Todos os dias penso em conseguir…em dar o passo inicial…
Há dois polos, o alto rendimento e saúde. Alto rendimento não é considerado um padrão saudável. Os limites “praticamente” não existem no alto rendimento, em detrimento da saúde. A saúde está ali em segundo plano e não primeiro. Não dá para fazer uma comparação neste patamar. As pessoas que não vivem em função do alto rendimento, são as pessoas normais, do nosso dia a dia. E precisamos orientar, as diferenças existentes nestes dois padrões. Na saúde geralmente busca-se ações que seu corpo pode suportar, já alto rendimento, a quebra de platôres são constantes e numa escala superior em detrimento de uma colocação em podium. No caso especifico do fisiculturismo, a condição estética é relevante, porém também existem algumas outras estruturas que precisamos abordar, como a influência da mídia, rede sociais(hoje em dia), produtos de beleza, protocolos de clínicas de estética e etc. Tudo que está dentro do universo da estética corporal. A gama dessa discussão é imensa, mas agradeço imensamente por contribuir com este espaço aqui de debate. Espero te ver mais por aqui. Abraços.